Doce Você
No sopro dos Deuses
sua beleza foi se realizar
complementar como perfume
esverdeada como Esperança
e doce como Paixão
Parar, não param
Os Deuses, inquietos,
Com tamanha criação.
Oh! Sopre mais, sopre!
O sopro chega a mim, Brisa.
Trazendo o lindo Verde,
mas o Doce, pelos Deuses
A Mim não pertence, Jamais.
Ao meu cotidiano azul
Mistura-se o verde – brisa.
Deuses, burros, me ofertam o amarelo,
Que doce não é, é ouro, mas não você.
(Set-2006)
No sopro dos Deuses
sua beleza foi se realizar
complementar como perfume
esverdeada como Esperança
e doce como Paixão
Parar, não param
Os Deuses, inquietos,
Com tamanha criação.
Oh! Sopre mais, sopre!
O sopro chega a mim, Brisa.
Trazendo o lindo Verde,
mas o Doce, pelos Deuses
A Mim não pertence, Jamais.
Ao meu cotidiano azul
Mistura-se o verde – brisa.
Deuses, burros, me ofertam o amarelo,
Que doce não é, é ouro, mas não você.
(Set-2006)
(Dan Rocha)
2 comentários:
Fala, Dan! Nossa, realmente "Dos Deuses" este texto. Muito bom! A brincadeira com as palavras, a "doce" inversão das orações, etc. Tudo isso e além doutras coisas contribuiram para que sua obra se tornasse fundamentalmente artística. Meus parabéns, amigo! Tens dom para o ofício. Um forte abraço.
Bom, não entendo muito de literatura! Mas gostei muito do q li!
Gostei tbm por ter sido escrito por vc!
Fica boladão não!
Bjs
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