A Pinta
Não era um caroço de feijão
Nem mesmo um machucado.
Não se movia, fingia.
Era tão pequena...
Mas enorme por dentro
Não falava, demonstrava.
Não era apenas uma marca no rosto,
E sim uma linda e fascinante pinta
Na pele negra.
Rômulo Mathias
Um comentário:
Rômulo, fiz questão de publicar este poema de sua autoria para mostrar a todos a habilidade que tens com as palavras mas que cismas em não manejá-las com frequência.
Parabéns pelo texto, sabe que sou um fã desta sua obra, né???
abrãção cara e valeu por permitir a postagem aqui no Blog!!!!
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